sábado, 25 de maio de 2013

Presença do Romantismo na Atualidade


  • No Brasil
O Romantismo assumiu em nossa literatura um significado secundário, de um movimento anticolonialista e anti lusitano, de rejeição à literatura produzida na época colonial, aos modelos culturais portugueses. Por isso a primeira geração romântica tinha a preocupação de garantir uma identidade nacional que nos separassem de Portugal, buscam no passado histórico elementos de origem nacional.
  • Primeira Geração - Nacionalista ou Indianista. 
Características: Exaltação da natureza, excesso de sentimentalismo, amor indianista, ufanismo (exaltação da pátria). 
A Copa do Mundo, que acontecerá no Brasil em 2014, é um grande exemplo de exaltação a pátria. Todos os jogadores obrigatoriamente devem cantar, antes do jogo, o hino nacional do seu País. Não só nas Copas, mas em todos os eventos esportivos como os jogos Pan Americanos (que ocorreu em Guadalajara a pouco tempo), as Olimpíadas, entre outros.


  • Segunda Geração - Ultra Romântica ou Mal do Século
A Segunda Geração Romântica é caracterizada por morte, tristeza, entre outros males. Tudo isso pode ser encontrado facilmente no meio “Gótico”.  Pessoas que movidas por tais situações, acabam isolando-se da sociedade e passam a viver em pequenos grupos com o objetivo apenas de “compartilhar” as dores e sofrimentos.





Estas imagens, demonstram tristeza e solidão (apesar de estarem em grupo, os góticos vivem na maioria das vezes sozinhos), morte e solidão são vividos pela sociedade “gótica”.





Outra característica interessante da 2ª Geração é a idealização da mulher e o sentimentalismo.
A novela das nove “Fina Estampa – Rede Globo” fez uma exaltação a personagem Pereira (interpretada por Lilia Cabral).






“Para sobreviver e criar seus meninos, Pereira passou a fazer uma das únicas tarefas que havia aprendido fora do serviço doméstico: mecânica. Griselda conserta de tudo um pouco, desde trocar pneus a mexer com eletricidade, ou reparos em eletrodomésticos, fazendo pequenos serviços de casa em casa, sempre usando um macacão de oficina. É conhecida como ‘Marido de Aluguel’ ou ‘Pereirão’ por seus serviços.”

Esta visão traz característica de exaltação a mulher e o amor a seus filhos e ao trabalho.

  • Terceira Geração – Condoreira

É marcada por poemas lírico-amorosos, onde a mulher é apresentada de forma concreta, real, tocável, onde a relação sexual acontece, e a atmosfera divinal que envolve a mulher na 2ª geração é substituída por uma atmosfera sensual. Além disso, na 3ª geração ocorre um forte traço social, os poetas dessa geração se preocupam em denunciar a escravidão e qualquer outra forma de barbárie contra os seres humanos em seus poemas, normalmente esses autores defendiam políticas abolicionistas.


“Raquel (Deborah Secco) era uma jovem da classe média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreendente: virar garota de programa. Com o codinome de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências “profissionais” e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas num blog, que depois acabou virando um livro e tornou-se um best seller.”
“Ousado, sem ser explícito. Trata o difícil tema da vida de uma garota de programa, do deslumbramento à queda.”
 

O filme “Bruna Surfistinha” retrata a mulher como ser sensual, tocável e onde relações sexuais acontecem com frequência.

Sobre a escravidão, Castro Alves foi o mais marcante nessa característica. Atualmente ainda é possível encontrar casos de escravidão, e o mais recente descoberto, foi a da empresa Zara Confecções, segue a notícia realizada pela TV Bandeirantes no programa “A Liga”:



“Depois do caso da Arezzo, agora foi a vez de outra rede de varejo de roupas entrar na mira das denúncias. Dia 16, o programa “A Liga”, da TV Bandeirantes, apresentou um documentário sobre “trabalho escravo” no Brasil. Apesar de parecer coisa do passado, estima-se que 12 milhões de pessoas trabalham em condições análogas à escravidão. A reportagem mostra casos de carvoarias, construções civis e outros tipos de negócios que exploram a mão de obra nessas condições no Brasil.
“E, de repente, em meio à uma visita do ministério do trabalho a uma confecção de roupas que foi denunciada, uma surpresa: várias pessoas trabalhando em condições desumanas na fabricação de roupas da loja Zara, rede europeia de moda. O programa “malhou” a Zara por um bom tempo explicitamente. Mostrou costureiros vindos da Bolívia que não estavam registrados, trabalhando em condições totalmente inadequadas e ganhando muito pouco." 







domingo, 5 de maio de 2013

Plano de Aula- A corrida Romântica



Taís do Nascimento Santos Melo 
RA: B42EFB-4 
Turma: LL3P07
 

Plano de Aula- A corrida Romântica

Objetivo:


Esta aula tem como objetivo motivar os alunos e possibilitar que tenham uma percepção diferenciada do conteúdo mais leve e divertida.
Através do espírito competitivo os alunos podem interagir melhor com o conteúdo não sendo apenas memorização, eles irão internalizar o conteúdo mais facilmente.

Recursos didáticos:


Primeira fase: Lousa e Giz
Segunda fase: Caixas de papelão, cartolina e as alternativas serão previamente confeccionadas em papel cartão, com fita adesiva para fixação. 

Organização da sala: 

A sala será dividida em cinco grandes grupos.

Desenvolvimento da atividade:

  1. Esta atividade poderá ser aplicada a alunos de 7ª, 8ª e 1° ano.
  2. Serão necessárias duas aulas em dias diferentes, para que os alunos possam estudar o conteúdo antes da corrida.
  3. A primeira fase consiste em uma aula tradicional, onde será passado o conteúdo sobre o Romantismo como principais características, principais autores, principais obras e todas as informações pertinentes ao movimento.
  4. A segunda fase os alunos serão levados ao pátio ou a quadra da escola. 
  5. Na quadra/pátio serão fixadas seis cartolinas na parede uma para cada grupo. 
  6. Do outro lado da quadra/pátio os grupos terão uma caixa de papelão com as alternativas corretas ou não dentro. 
  7. Cada integrante do grupo deve pegar uma informação de dentro da caixa, correr até a cartolina de seu grupo e fixar a informação na mesma. 
  8. Voltar correndo e chegando ao outro lado é a vez do próximo. 
  9. Os grupos terão três minutos para colocar as informações na cartolina, sendo que sempre um de cada vez. 
  10. Quando estiverem escolhendo a informação a ser fixada, todos do grupo podem ajudar a decidir o que acham que está certo ou não. 
  11. Ao final o professor irá perguntar aos grupos o que eles acham que está incorreto na cartolina dos outros grupos e anunciará o grupo vencedor. 
  12. Ganha o grupo que tiver mais informações corretas em seu quadro. 
  13. Haverá prêmios ao primeiro e segundo lugar, como chocolates e pequenos brindes como bottons, canetas e bloquinhos de anotações.

A atividade valerá ponto para todos que participarem mesmo que o grupo não ganhe.


Atividades complementares ao longo do ano letivo: 

A apresentação de filmes e programação de visitas a exposições, ao museu para que os alunos tenham um contato mais real com a matéria e se sintam mais próximos do conteúdo, tendo uma visão mais ampla e diferenciada.

Plano de Aula - Romantismo e Realismo

Wanda R. A. Cavalcanti
RA: B56JIE-9
Turma: LL2P07

Literatura - Romantismo e Realismo

Duração: 1h 45min

Objetivo:  

Estudar a literatura com uma visão mais esclarecedora do que foram os movimentos Realista e Romântico
Fazer leituras e confrontar esses dois grandes movimentos situando-os no contexto histórico de sua época, aguçando o interesse dos alunos pela literatura em geral.

Material:   

  • Obras: “Suspiros poéticos e saudades (Gonçalves Magalhães) e “Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis). 
  • Uma Pintura de Romantismo: “Odalisca Reclinada ” Delacroix” 1827.  
  • Uma Pintura de Realismo: “Olympia” de Manet - 1863.
Aula:   
  • Para as Obras literárias, procurar estabelecer uma oposição entre o primeiro, iniciado em 1836 no Brasil e o segundo também iniciado no Brasil e 1881. 
  • Para as pinturas, colocá-las uma ao lado da outra e questionar os alunos sobre as diferenças e semelhanças entre elas, com relação às cores utilizadas, aos efeitos de luz e sombra, às expressões dos rostos (parecem felizes tristes). 
  • Perceber as diferenças também com relação às paisagens e às cenas históricas.
Comentários: 
  • Com relação ás obras, os alunos deverão se aprofundar na análise dos movimentos através de um contraponto a observar o motivo que fez o Realismo romper com as ideologias e modos de expressão artístico-literárias vigentes. 
  • Nas pinturas, deverão falar o que percebem, sentem e associam ao observarem as obras de arte, pois assim, eles próprios irão visualizar as características das pinturas. 
  • Importante lembrá-los que a intenção da análise comparativa, não é “achar” um estilo melhor que o outro, e sim perceber as diferenças e semelhanças entre os movimentos. 
  • Após eles perceberem as diferenças, podemos ajudá-los a internalizar as diferenças com as seguintes frases:
Romantismo é o que se idealiza e sente.
Realismo é o que se é.

sábado, 4 de maio de 2013

Plano de Aula – Mixando as três gerações do Romantismo em Portugal.

Edson Alves  
RA: b42eid2 
Turma: LL3P07

Análise crítica de poemas das três gerações do Romantismo em Portugal, Almeida Garrett, Soares Passos e João de Deus.

Objetivos:

Pensando em uma turma do ensino médio a discussão é algo que integra, tira dúvidas e contribui para formar opiniões, o objetivo central é fazer com que os alunos conversem em grupos, discutam as temáticas de determinada obra, façam suas anotações para uma futura utilização do mesmo. Esta atividade proporcionará um contato direto com a obra fazendo com que eles pensem no contexto histórico da época e infiram no conteúdo expondo seus conhecimentos além de  desenvolver suas capacidades comunicativas. Será uma turma de segundo ano do ensino médio.

Recursos didáticos:

Durante as aulas será usado livros do ensino médio distribuídos pelo MEC ( Ministério da Educação) e conteúdos da internet -obras que serão utilizadas- além de explicações do professor. 
 No dia da atividade os poemas utilizados serão os seguintes:
 1º Momento do Romantismo, "Quando Eu Sonhava" de Almeida Garrett.
 2º Momento do Romantismo, "Amor e eternidade" de Soares Passos
 3º Momento do Romantismo, "A lua" de João de Deus.


Desenvolvimento da atividade:

Para elaboração total da atividade será necessário duas aulas ou seja 110 minutos.
  1. A sala será dividida em três grandes grupos, cada grupo receberá uma obra de determinada geração do Romantismo em Portugal, cada grupo ficará responsável por uma obra de um dos momentos do Romantismo em Portugal. 
  2. Os grupos discutiram, analisaram as obras destacando forma, conteúdo, temática e características dos autores. 
  3. Em seguida o professor ajudará com as duvidas e possíveis erros, então o grupo apresentará à sala seus comentários sobre a obra. 
  4. Depois será aberta uma discussão com toda a sala, expondo novas opiniões gerando assim uma distribuição de conhecimentos integrando toda a classe. 
  5. Por ultimo as obras serão colocadas em murais fora da sala com anotações sobre suas características para que todos que tiverem interesse a vejam.
Atividades Complementares ao longo do ano letivo:

A sugestão é que sejam incorporados elementos da cultura antiga aos alunos, Igrejas góticas, cemitérios antigos, casas que viraram museus, e pontos turísticos que carreguem um pouco da História da nossa cultura além de criação de sarau com apresentação dos alunos e integração dos pais.

Plano de Aula – Literatura Portuguesa

Amanda de Lima
RA: B450CI-3
Turma: LL3P07
 

Plano de Aula – Literatura Portuguesa
Gincana Romântica

  
Objetivo:
 
Treinar o conhecimento dos alunos sobre o tema estudado de forma descontraída, motivando-os estudarem sobre o assunto e a internalizarem a matéria sem que isso seja um processo de mera memorização.

Recursos didáticos: 

Haverá um computador e um projetor para que o professor possa exibir as perguntas a serem feitas aos grupos. O tabuleiro, os dados e os marcadores de cada grupo serão feitos antecipadamente pelo professor e poderão ser utilizados materiais como E.V.A. e cartolina em sua confecção.

Organização da sala: 

As mesas serão afastadas para os cantos da sala em forma de círculo, deixando espaço suficiente para o tabuleiro. Se possível, haverá iluminação mais fraca na área onde serão apresentados slides. A sala de aula será decorada com motivos como corações, túmulos, fotos dos autores e trechos de poemas.

Tempo necessário para desenvolvimento da atividade: 

5 aulas de 45 min (2 aulas para explicação do conteúdo, 1 aula para correção dos exercícios e 2 aulas para realização da gincana).
Série: 2º ano do Ensino Médio. 

Desenvolvimento da atividade: 
  1. Fornecer o conteúdo integral sobre Romantismo em Portugal, explicar o mesmo e passar exercícios. 
  2. Após explanar a matéria e corrigir os exercícios, comunicar a data da Gincana.   
  3. Na data combinada, realizar a Gincana. Dividir a sala em grupos de 4 ou 5 alunos. O jogo de tabuleiro terá 15 etapas (passos) para a chegada à vitória e haverá 2 dados para o sorteio de quanto irá andar cada grupo na sua vez de jogar. Para que o grupo possa avançar as casas que saíram nos dados, terá que responder corretamente as perguntas feitas pelo professor, que podem ser múltipla escolha ou abertas.   
  4. Poderá haver brindes simples como marcadores de páginas, exemplares de livros que pertencem ao movimento literário.  
  5. A participação será obrigatória, porém com o intuito de ajudar os alunos a estudarem para a avaliação posterior. Valerá como ponto de participação na matéria
Atividades complementares ao longo do ano letivo: 

Programar visitas a museus em parceria com o professor de história, para explorar as demais formas de expressão artística dos movimentos estudados. Sempre se atentar à programação do conteúdo para que haja tempo hábil de fazer atividades como essas.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Viagens na Minha Terra - Almeida Garrett


A obra foi publicada originalmente em folhetins na Revista Universal Lisbonense entre 1845 e 1846, sendo editada em livro apenas em 1846. Tida como obra única no Romantismo português por sua estrutura e linguagem inovadoras, Viagens na minha terra é um marco para a moderna prosa portuguesa e um importante documento de referência para entender a decadência do império português.


Foco narrativo

A obra é narrada em primeira pessoa e o narrador é o que conhecemos por “narrador-protagonista”. Ou seja, a história é contada por um dos personagens principais (no caso, o autor-narrador que viaja pelo país) em primeira pessoa. Dessa forma, a história tem um ponto de vista fixo, centrado nessa personagem. Além disso, esse narrador-protagonista está quase inteiramente confinado a seus pensamentos, sentimentos e percepções. 
O que sabemos a respeito das outras personagens (incluindo seus pensamentos e sentimentos), ou nos é passado através dela mesma, ou através de outra personagem que conta algo ao narrador (em Viagens temos Frei Dinis contando o drama de Carlos e Joaninha). Essas informações podem ser, ainda, inferências feitas pelo narrador-protagonista.

A viagem como busca do autoconhecimento

O tema das viagens sempre foi parte integrante da literatura portuguesa, desde o século XIV quando os navegadores portugueses registravam suas histórias de navegação. Eles produziam uma literatura que não ficava restrita aos acontecimentos da viagem, mas que continha também os motivos que os levavam a se deslocar de um local a outro e as descrições em forma narrativa sobre as terras e os homens que encontravam. Assim, pode-se dizer, que a literatura de viagem não fica restrita ao desejo de conquistar novos territórios, mas, através do contato com outros povos e culturas, pensar de uma nova maneira o seu próprio eu.
Almeida Garrett faz parte dessa tradição literária ao escrever Viagens na minha terra. Nessa novela, a viagem não serve apenas para entrelaçar os fatos ali tratados, mas serve em si como elemento temático fundamental. A viagem como tema da obra está assinalada desde o primeiro capítulo, onde o autor-narrador deixa claro que vai “nada menos que a Santarém”, tornando sua novela uma crônica-ensaio. Através da viagem pelo interior do próprio país do autor-narrador, busca-se a fonte do que é ser português em um momento de drásticas mudanças no país.
O pano de fundo em Viagens na minha terra é a Revolução Liberal. Grosso modo, as ideias liberais surgiram como oposição ao monarquismo, ao mercantilismo e ao domínio religioso. Portugal, na época um país monarquista com fortes raízes católicas, via qualquer ideia liberalista como antinacional.
O país já estava enfrentando diversas crises (as invasões de Napoleão e crise do colonialismo no Brasil) e o embate entre Miguelistas (favoráveis ao monarquismo absolutista de então) e Liberais acabou por gerar uma guerra civil, em 1830. O embate terminou com uma vitória dos Liberais e a restauração da monarquia constitucional.
Almeida Garrett, que sempre lutou pelos ideais liberais, mantém nas Viagens este propósito, através da narração de fatos do presente e do passado, sempre denegrindo àquele em favor do outro. Para tanto, brinca-se também com a questão do verossímil, criando-se a ilusão do verdadeiro através do uso de um tom calculadamente coloquial e uma aproximação com o quotidiano.
Dessa forma, as digressões do narrador sobre os mais diversos temas, da literatura à política, servem para demarcar ideologicamente a obra. O discurso do autor-narrador revela o caótico estado em que se encontra Portugal, a corrupção da sociedade, a aristocracia decadente e o modelo familiar burguês corrompido por atitudes individualistas. Assim, pode-se dizer que para o narrador a crise moral coletiva tem origem na moral individual.
A personagem protagonista Carlos, aparece como símbolo deste embate entre tradição (monarquismo) e modernidade (ideias liberais). Carlos não consegue se decidir entre Joaninha (que representa o velho Portugal) e Georgina (representante do novo Portugal). Por fim, o protagonista acaba por desistir de ambas, perdendo sua identidade e sua moral. Carlos termina como uma representação de uma sociedade alienada e degradante.
Assim, a preocupação de Garrett em Viagens na minha terra é tentar despertar na nação portuguesa a consciência da situação em que o país se encontrava e que direção pode ser tomada para tentar mudar o rumo decadente que Portugal estava tomando. Porém, o próprio autor-narrador não vê perspectivas de melhora, pois a imagem que o homem português tem de si mesmo não é positiva. Dessa forma, apesar de conseguir enxergar um caminho para a recuperação de Portugal, Garrett termina a obra com um tom pessimista.

domingo, 31 de março de 2013

O Teatro Na Era Romântica



O teatro português retorna no romantismo, graças ao esforço despendido por Garrett, a grande figura da época. 
Com seu dinamismo e imaginação reformou o gênero através de suas obras de feição nacional e de alto sentido patriótico, uma das quais é obra-prima da dramaturgia Portuguesa e européia, o Frei Luís de Sousa.


Frei Luís de Sousa (parte 1/2) 



Frei Luís de Sousa (parte 2/2)


Filme produzido pela KAMART PICTURES em 2008 para um trabalho escolar de Literatura, baseado na obra homônima de Almeida Garrett.